Nº projeto: 2021-1-DK01-KA220-ADU-000026601

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Duração: Fevereiro 2022 – Em curso

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O Projeto

 

Grey4Green – Senior volunteers for nature conservation é um projeto co-financiado pelo programa Erasmus+ e é o sexto projeto europeu da BioLiving. Sob a coordenação da FO-Aarhus, uma ONG da Dinamarca, tem como parceiros a Associação BioLiving e o Município de Lousada, de Portugal; a Association des Agences de la Democratie Locale, de França; o Centre for Advancement of Research and Development in Educational Technology Ltd – Cardet, do Chipre; e a Agência do Ambiente da Islândia, da Islândia.

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O envelhecimento da população é um fenómeno mundial com grandes implicações para todos os setores da sociedade. Devido às baixas taxas de natalidade, ao aumento da esperança média de vida e às dinâmicas de fluxo de migração, a população mundial está a "tornar-se cinzenta", e a Europa não é exceção. O envelhecimento da população traz consigo questões sociais, de saúde, económicas, entre outras. Em todos os países, medidas para ajudar os idosos a permanecer ativos e participativos são uma necessidade, e não um luxo. A ONU e a Comissão Europeia concordam que o envelhecimento de qualidade é uma responsabilidade de todos (atores privados, públicos e cívicos), e só pode ser criado e sustentado através da participação de múltiplos setores.

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Por outro lado, o ambiente e a luta contra as alterações climáticas são uma questão constante e que requer uma ação urgente, com o envolvimento de todos os atores da sociedade.

Tendo isto em consideração, o projeto Grey4Green pretende promover o envelhecimento ativo e a inclusão social, e contribuir para a ação climática através do envolvimento dos cidadãos idosos em programas de voluntariado de conservação da natureza e através da capacitação do pessoal que trabalha no setor da 3.ª idade para desenvolver e implementar tais programas. Visa também apoiar a aprendizagem de adultos (idosos e pessoal que trabalha com a 3.ª idade) através de formação de elevada qualidade e intercâmbios internacionais, promovendo competências e aptidões essenciais, ao mesmo tempo que valoriza os idosos e todo o seu potencial como cidadãos produtivos e como agentes de mudança.

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